sexta-feira, 30 de abril de 2010

noite

A noite arrefeceu, tenho os pés gelados e nao estás aqui, mais uma vez... E o meu corpo gela por inteiro, da tua ausência. Gosto quando estás deitado comigo e eu faço ninho no teu corpo e sinto o teu coração na minha pele... Na minha branca e fria pele que a tua escura e quente pele acarinha. Gosto tambem quando os teus cabelos castanhos dançam com os meus dourados cabelos e se passeiam entre o nosso amor. Gosto dos teus beijos, que me mimam a alma.
Quero uma noite de pés quentes, por baixo dos teus.
Amar-te é ter sempre paladar doce.

terça-feira, 16 de março de 2010

domingo, 24 de janeiro de 2010

nirvana

preciso de vazio no pensamento, sentir e cheirar algumas flores e uma brisa a pentear-me o cabelo.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

uma viagem de amor

Estávamos tão bem naquelas terras frias, cheias de paz e sons puros. Mais ar puro e toques puros. Sem multidões nem mesquinhices. Envolvidos por um ar gélido que aproximava o toque quente de nós mesmos. Embora debaixo de chuva abundante, partilhamos carinhos… ninguém mandou no nosso amor, nem mesmo a mãe natureza! Foram três dias não a pensar na vida nem no amor, mas a fazer a nossa vida e a dar o nosso amor. Espero voltarmos um dia.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

de momento, parece-me tudo

Sabes quando é que sinto o Amor? Quando olho para ti... Quando me apertas a mão com força... Quando os teus olhos sorriem... Quando me beijas a testa... Quando tocas guitarra e foges para um mundo só teu... Quando passeias a tua mão pelo meu rosto... Quando tocas no teu cabelo... Quando sinto os teus lábios e segue-se um abraço... Quando acordo todos os dias e percebo que não é um sonho.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

sempre com amor

Antes as palavras saiam de mim com muita facilidade, eram água a correr de uma torneira aberta. Hoje é-me muito difícil falar do que quer que seja. Talvez porque a experiencia tenha tomado conta de mim e agora as palavras não signifiquem quase nada... E os actos substituam todas as palavras do mundo.
Hoje sou curta, directa, por vezes fria. Mas os meus actos demonstram os meus sentimentos e mais uma vez, as palavras não são nada.
Hoje fui ter contigo, sorrimos e beijamo-nos, sem serem precisas as palavras, nem para dizerem que ia ao teu encontro, pois encontros não se avisam quando as saudades apertam.